A
primeira resposta genérica à pergunta pelo que nós, enquanto
representantes da psicologia e psicoterapia, teríamos a “oferecer”
às igrejas é esta: podemos informá-las
sobre nossos conhecimentos modernos na área das ciências humanas
e, desse modo, municiá-las com possibilidades de interpretar e
transmitir a mensagem bíblica de um modo que faça jus à nossa
época e às pessoas de hoje, de entender e assim ser capaz de
melhorar a solução de conflitos nas comunidades e em grêmios
eclesiais, de adquirir o know-how
psicológico para aconselhamentos e acompanhamentos poimênicos e,
desse modo, realizar um trabalho mais eficiente, bem como de adquirir
concepções com as quais as estruturas eclesiais podem ser
examinadas e questionadas criticamente quanto à dinâmica nelas
atuante visando tornar a igreja (novamente) um lugar do encontro sem
preconceitos e do tratamento mútuo amoroso e aproximar o evangelho
das pessoas de hoje de tal modo que possam aceitá-lo em toda a sua
plenitude. Como mostra essa enumeração, que nem de longe é
exaustiva, essa resposta genérica necessita ser especificada.
Texto extraído do Livro Quem cuida da alma? p.56
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